Piancó espera que AL siga o exemplo de como se coleta lixo no Maranhão
Prefeito de Igaci, Oliveiro Piancó (camisa branca óculos escuro)está retornando de São Luiz do Maranhão, depois de dois dias engajado na busca de conhecimento, no que se tem de moderno hoje, em termos de coleta seletiva de lixo; uma vez que a capital maranhense esbanja referência nesse tipo de serviço no Nordeste brasileiro. Além de Piancó, estavam os prefeitos Júlio Cezar (Palmeira) Seninha (Coité do Noia) e Ediel Leite (Craíbas) todos na condição de integrantes do Conagreste (Consórcio de Resíduos Sólidos do Agreste), onde o Ediel é o presidente; além do presidente do Conorte, prefeito de Porto Calvo, David Pedrosa.
“Estamos na luta, a fim de cumprir o que está sendo exigido por lei, sobretudo baseado nas normas do Meio Ambiente, que não permite mais lixões nas cidades, e que as coletas sejam de forma seletiva”, argumentou Oliveiro Piancó durante entrevista na manhã desta quarta-feira, direto de São Luiz para a Rádio Gazeta de Alagoas, quando afirmou que teria acabado com o lixão de Igaci em 2016 e que agora está criando uma cooperativa dos catadores de lixo, justamente para o município se adequar às novas exigências; cujos cooperativados vão ter a oportunidade de faturar na condição de uma fonte de renda.
Em São Luiz do Maranhão a empresa CGA Titara do grupo URCD é quem administra o aterro. A visita da comitiva alagoana teve como objetivo, buscar conhecimento, sobretudo para implantar em Alagoas, exemplos de como a coleta seletiva de lixo atua por meio de Ecopontos. Esses Ecopontos são locais instalados pelas Prefeituras para receber justamente o lixo doméstico, que geralmente são jogados nas praças, terrenos vazios e ruas.
Na verdade os Ecopontos são locais instalados para receber esse tipo de lixo, onde tudo é separado de acordo com sua categoria: plásticos, vidros, madeira, eletrodomésticos e muito mais. Os prefeitos visitaram também as estações de transbordo que recebem os resíduos das cidades da região metropolitana de São Luís.
O fim dos lixões já foi determinado pela lei 12.304/10 e o decreto presidencial 7.404/10, que previa a desativação de todos no dia 2 de agosto de 2014.