Ex-prefeito aposta no retorno da filha para a Assembleia Legislativa de AL
Toda uma estrutura vem sendo montada na região norte do Estado, em torno do nome da ex-deputada Flávia Cavalcante (PRTB), que depois de um intervalo de quatro anos, decidiu agora retornar a Assembleia Legislativa; órgão que já esteve durante duas gestões como parlamentar. É que na eleição passada, Flavinha como é chamada, abriu espaço para seu pai, Cícero Cavalcante (MDB), num pleito em que obteve 22.524 votos, mas que não foi eleito, cuja contagem numérica foi bem maior que quatro candidatos que esse elegeram na ocasião; no caso, Ronaldo Medeiros, Davi Davino, Pastor João Luiz e o Carimbinho.
“Nós estamos trabalhando, a fim de assegurar uma legítima representante da nossa região, pois é com o apoio do povo e de muitas lideranças, que a Flavinha lutará por uma vaga de deputada” garante entusiasmado Cícero Cavalcante, tido como uma das maiores lideranças políticas da região norte. Pois ele no ano passado assumiu por um bom tempo o cargo de deputado, na qualidade de suplente. A figura já foi prefeito por Matriz de Camaragibe em duas ocasiões, depois elegeu a esposa Doda por lá.
Em meio a isso, Cavalcante migrou para São Luiz de Quitunde, onde administrou aquela Prefeitura por dois mandatos e conseguiu eleger a filha Fernanda para essa atual gestão. Cicero Cavalcante mora atualmente em Paripueira. Mas, quem sabe; planejando alcançar politicamente o êxito obtido em Matriz e São Luiz.
O presidente do PRTB de Alagoas, advogado Adeilson Bezerra, firma que a Flavinha será uma das mais votadas no Estado; sobretudo pela experiência e a afinidade de lidar com o povo. Ele lembra que nessa gestão de Renan Filho (MDB), a candidata chegou a ocupar o comando do Procon/AL. “Além dos fortes cabos eleitorais ligados ao grupo de Cícero Cavalcante no interior, a Flavinha tem como um enorme parceiro, o seu esposo, que é presidente da Câmara de Vereadores de Maceió, Kelmann Vieira (PSDB), tido com uma das maiores lideranças jovens do Estado”, finalizou Adeilson Bezerra.