Arquivo Público promove 32ª edição do Chá de Memória nesta terça-feira
Com o tema “A Produção Poética Contemporânea em Alagoas”, o Arquivo Público de Alagoas (APA)— órgão pertencente ao Gabinete Civil — promove a 32ª edição do já tradicional Chá de Memória. O evento ocorre nesta terça-feira (21), às 16h, na sede do APA, em frente ao Porto de Maceió, em Jaraguá, com entrada gratuita e direito a certificado de participação.
Desta vez, o Chá oferecerá ao público uma vasta visão do universo poético alagoano, com a apresentação de quatro palestrantes: Amanda Prado, autora do livro Pedra Perdendo Seiva; Ana Iris Santos, autora de Cavia Porcellus; Fátima Costa, autora de Valsa Triste, e Sara Albuquerque, autora da obra de Giz Morrendo.
Esta edição do evento tem a parceria da Imprensa Oficial Graciliano Ramos, do Portal Quilombada, Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).
“Desta vez, o público apreciará um momento poético com as escritoras alagoanas vencedoras do Edital de poesias promovido pela Imprensa Oficial, cujas obras foram publicadas e, na oportunidade, serão lançadas. Vivenciaremos suas experiências e o porquê do gosto pela escrita literária. Um tema mais que apaixonante que agradará aos amantes da literatura e aos que desejam ingressar nessa seara”, informa a superintendente do Arquivo Público de Alagoas (APA), Wilma Nóbrega
Wilma acrescenta ainda que o Projeto Chá de Memória passou a ser uma agenda fixa e de grande expectativa da sociedade alagoana. “São inúmeros telefonemas, personalidades ilustres, doutores, professores, profissionais das mais variadas áreas se prontificando a ministrar palestras. Esse resultado é fruto do conjunto de ações realizadas em parceria com total apoio do Governo Renan Filho, do Gabinete Civil, na pessoa de Dr. Fábio Farias e de toda a equipe atendendo e cumprindo uma das principais missões do Governo Renan Filho: aproximação com a sociedade.
Três milhões de documentos
Fotografias, mapas, jornais, cartões postais e uma gama de documentos compõem as memórias e registros do povo alagoano, armazenados no Arquivo Público de Alagoas (APA), uma das mais importantes instituições públicas do Estado, responsável por resguardar e preservar a reminiscência administrativa e histórica da população e que hoje salvaguarda cerca de 3 milhões de documentos.
Os documentos abrigados pelo APA ocupam um dos armazéns antes pertencente à Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), no bairro do Jaraguá, em Maceió. Com salas modernas e ambientes climatizados, o Arquivo oferece aos diversos públicos, especialistas e curiosos, o direito à informação histórica, cultural e social não somente de Alagoas, como também de todo o país.
Texto de Wellington Santos